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sexta-feira, 15 de junho de 2012


O Imperativo Categórico das Joias

Dizem que a mulher sempre foi presa fácil da tirania da moda em todas as épocas, mas o desejo de singularizar-se, apanágio de poucos, através do uso de Joias requintadas, não era só privilégio feminino. Desde os tempos mais remotos, o uso de Joias sempre esteve relacionado a vestuário. Há até quem diga (com o que concordamos) que o adorno veio antes.

Friso grego, pertenceu a Princesa Alice
Particularmente notáveis foram as joias dos Faraós. Assim mesmo os Gregos antigos, homens e mulheres, demonstraram grande interesse pela joalheria. Mas em oposição à requintada e bela Joia Grega, a Romana era pesada e grande. 
Jóias egípcias foi encontrada na tumba do Faraó Tutankhamen
 
Já em Bizâncio, as joias eram incomparáveis, em seus desenhos geométricos, em que se utilizavam o vidro e a argila como substitutos de materiais mais caros.

Jóias com Imagens de Símbolos Cristãos. Joalheria Bizantina
A os Bárbaros, Godos e Anglo-saxões, se destacaram como grandes adeptos da Joia como adorno. Existem – foram encontrados – peças de incomparável beleza, dentro da tradição clássica, interpretada livremente
Quem tem estas preciosidades só admira... e guarda no cofre

Nas Telas
Botticelli, entre os anos 1470 e 80. Trata-se de uma obra mitológica clássica, uma alegoria da chegada da estação das flores
Os quadros da Renascença mostram bem a popularidade das joias e como as mulheres se cobriam exageradamente com elas. Também, naquele tempo havia Mantegna, Verrocchio, Leonardo da Vinci e Benevenuto Cellini” Este, foi mestre dentre poucos na arte da ourivesaria (pelo menos foi o que se ficou sabendo, quando da publicação de suas memórias, iniciadas quando contava 13 anos de idade e que contam, em linguagem bastante grosseira e pouco cultivada, toda a sua carreira de ourives excepcional e incomparável. E como se vê, nada modesto). 
"As Bodas de Arnolfini”, Jan van Eyck

Benvenuto Cellini. Cellini's Masterpieces

Comendo com os Olhos
Coleção que brilha... Joias antigas
Guardado a 7 chaves
Marie Antoinette fez no Século XVIII: em meio à crise, a Extravagância luxuosa.