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quinta-feira, 20 de dezembro de 2012




VALEU MAMÃE!

A semana que iniciou foi assim – Segunda-feira de Dor (dia 17) – “Momento de Perda”. Terça-feira de Tristeza (dia 18) – “Momento da Partida”. Quarta-feira de Reflexão (dia 19) – “Momento para Pensar”.
Concordo com Victor Hugo quando diz “a vida não passa de uma oportunidade de encontro, só depois da morte se dá a junção, os corpos apenas têm o abraço, as almas têm o enlace”.
Se do mundo nada se leva é formidável ter uma porção de coisas a que dizer -Adeus e Obrigado. Deus, obrigado por me teres permitido viver 64 anos ao lado de Mamãe, desde os 9 meses no seu ventre até o dia 17 de dezembro na companhia de Dona Elza Coimbra. Mãe, eu agradeço pelas inúmeras vezes que você me enxergou melhor do que sou. Pela sua capacidade de me amar infinitamente. Agradeço ao meu Senhor e Pai por todas as coisas boas vividas ao lado da minha Mãe, porque sei que o bem apenas dele é que veio. Minha felicidade eu só devo a ti e ao Pai!
Mais uma vez te reverencio para agradecer. Por minha família (especialmente Maria da Conceição Coimbra, Sheila Tereza e Maria Elza). Pelos meus amigos fieis que mesmo com todos os meus defeitos, me escolheram para dividir as suas vidas. Agradeço o pouco que tenho, pois esse pouco contigo é TUDO o que preciso! Agradeço até os meus inimigos, afinal, graças a eles hoje sei o que NÃO QUERO SER, e por isso busco o meu melhor!!!
Mãe, obrigado pelos momentos perfeitos, pela dedicação e amor, que se fizeram inesquecíveis. Agora eu não vou agradecer a Deus por ele ter me dado a mulher mais linda do mundo, a melhor Mãe... mas, por ele ter me dado a capacidade de perceber isso.
Há 19 anos perdi meu pai, Pedro Silva Coimbra, foi doloroso, triste e angustiante, mas há apenas 48 horas devolvi Mamãe para o Senhor e já sinto o peso da saudade que machuca e faz sofrer imensamente. Sinto falta dos conselhos que me eram soluções para as minhas dúvidas e medos. Saudades da sua vaidade de mulher, saudade dos momentos únicos e simples, mas verdadeiros. Saudades do espanto e da preocupação a cada comunicado de uma viagem minha, fosse para Barreirinhas ou para o exterior.
Mesmo te sentindo ainda aqui Mamãe, sei que nunca vais me deixar e te peço que venha me visitar nos sonhos desde teu velho filho. Os anjos existem e o meu exclusivo pode ser chamado pelo nome: Elza de Sousa Coimbra. 
Assim os dias da semana vão se passando, e Deus com sua infinita bondade, continua me acariciando. Hoje, Quinta-feira de Premiação (dia 20) – “Momento de Reconhecimento”, estarei no Palácio dos Leões recebendo o Título da Ordem dos Timbiras, no Grau de Comendador – Comemorativo do IV Centenário, em reconhecimento aos meus serviços prestados à Cidade de São Luís. Essa medalha é dedicada à Senhora. Levarei ao seu túmulo no Cemitério do Gavião, logo após a Missa de Sétimo Dia, que será celebrada às 9h do Domingo (dia 23) na Capela do Colégio Santa Teresa. Valeu Mamãe!

terça-feira, 13 de novembro de 2012



COMO ACONTECEU

A PROCLAMAÇÃO DA REPÚBLICA aconteceu no dia 15 de novembro de 1889. Naquela época, o povo andava muito insatisfeito com o Império, uma forma de governo que não correspondia mais às mudanças sociais do país. O Brasil queria se tornar um país moderno. Ser moderno era ser republicano! E essa vontade de mudar foi contagiando muita gente. A Proclamação ocorreu no Rio de Janeiro, a antiga capital do Império, por um grupo de militares liderado pelo marechal Deodoro da Fonseca, que deu um golpe de estado no Império.



DEFENSORES DA REPÚBLICA

OS REPUBLICANOS lutaram pelo fim da escravidão e a favor do trabalho assalariado. O clima foi esquentando e até a Igreja, que antes era aliada do Império, resolveu colar nos republicanos. O exército, que tinha uns arranca rabos com o sistema, também entrou na onda dos defensores da República. Praticamente todos estavam unidos, e era só esperar o momento certo! Antes que D. Pedro II montasse uma nova Câmara, o marechal Deodoro da Fonseca proclamou a República!



Como era a MODA na Monarquia Brasileira (1822 - 1889)



AS DAMAS DA CORTE usavam VESTIDOS de seda, várias SAIAS, CORPETES em veludo e CASAQUINHOS para sair, bem como TOUCADOS e CHAPELINHOS, as mais novas da CORTE usavam os vestidos Império com a cintura marcada sob os seios. Debret desenhou muito essas modas e das muitas açafatas da CORTE e dos militares e do Principe Regente. Era uma moda que teve de se adaptar aos calores dos trópicos. Tecidos mais leves, meias mais finas, etc






 

quinta-feira, 8 de novembro de 2012

                           VARIAÇÕES SOBRE RENDA



 
Na Casa do Criador...Chico Coimbra não se segue tendências. Trabalha-se o instinto e o talento. Uni-se criatividade e estilo. Na sequência: composição de Maxi Saia de Renda bege com Camisa Social de Renda vermelha. Fazendo a variação: Grande Xale de Algodão Cru com aplicações de Rosas em tecido... Uma questão de sensibilidade e atitude.
 
 
 

quarta-feira, 31 de outubro de 2012





O Saci-Pererê é um dos personagens mais conhecidos do folclore brasileiro. Possuí até um dia em sua homenagem: 31 de outubro. Provavelmente, surgiu entre povos indígenas da região Sul do Brasil, ainda durante o período colonial (possivelmente no final do século XVIII). Nesta época, era representado por um menino indígena de cor morena e com um rabo, que vivia aprontando travessuras na floresta.
Porém, ao migrar para o norte do país, o mito e o personagem sofreram modificações ao receberem influências da cultura africana. O Saci transformou-se num  jovem negro com apenas uma perna, pois, de acordo com o mito, havia perdido a outra numa luta de capoeira. Passou a ser representado usando um gorro vermelho e um cachimbo, típico da cultura africana. Até os dias atuais ele é representado desta forma. 
O comportamento é a marca registrada deste personagem folclórico. Muito divertido e brincalhão, o Saci passa todo tempo aprontando travessuras nas matas e nas casas. Assusta viajantes, esconde objetos domésticos, emite ruídos, assusta cavalos e bois no pasto etc. Apesar das brincadeiras, não pratica atitudes com o objetivo de prejudicar alguém ou fazer o mal. 
Diz o mito que ele se desloca dentro de redemoinhos de vento, e para captura-lo é necessário jogar uma peneira sobre ele. Após o feito, deve-se tirar o gorro e prender o Saci dentro de uma garrafa. Somente desta forma ele irá obedecer seu “proprietário”. 
Mas, de acordo com o mito, o Saci não é voltado apenas para brincadeiras. Ele é um importante conhecedor das ervas da floresta, da fabricação de chás e medicamentos feitos com plantas. Ele controla e guarda os segredos e todos estes conhecimentos. Aqueles que penetram nas florestas em busca destas ervas, devem, de acordo com a mitologia, pedir sua autorização. Caso contrário, se transformará em mais uma vítima de suas travessuras. 
A crença neste personagem ainda é muito forte na região interior do Brasil. Em volta das fogueiras, os mais velhos contam suas experiências com o Saci aos mais novos. Através da cultura oral, o mito vai se perpetuando. Porém, o personagem chegou aos grandes centros urbanos através da literatura, da televisão e das histórias em quadrinhos.  
Quem primeiro retratou o personagem, de forma brilhante na literatura infantil, foi o escritor Monteiro Lobato. Nas histórias do Sítio do Pica-Pau Amarelo, o Saci aparece constantemente. Ele vive aprontando com os personagens do sítio. A lenda se espalhou por todo o Brasil quando as histórias de Monteiro Lobato ganharam as telas da televisão, transformando-se em seriado, transmitido no começo da década de 1950. O Saci também aparece em várias momentos das histórias em quadrinhos do personagem Chico Bento, de Maurício de Souza.

segunda-feira, 29 de outubro de 2012



O novo casal do poder municipal: Edivaldo Holanda Jr. nasceu em São Luís, tem 34 anos e é deputado federal. Formado em Direito, foi elei­to vereador por duas vezes. Casado com a jovem Camila Braga que vive grandes emoções no momento que se prepara para exercer a maior e melhor tarefa da mulher, que é a Maternidade. Diante dessa grande responsabilidade sabe também que tem que dar o seu melhor na função disponibilizada para a mulher de um Prefeito e necessárias para realização de ações e proje­tos nas mais diversas áreas do município. Estar Primeira-Dama é ser também articuladora do governo acompanhando os resulta­dos dos problemas mais complexos e as demandas mais urgentes na administração.

 NOVO PREFEITO DE SÃO LUIS


A maioria dos eleitores confiaram no jovem Edivaldo Holanda Jr. e o elegeram o novo Prefeito de São Luis. A população espera que o novo Prefeito possa realmente buscar mecanismos de oferecer à cidade qualidade de vida e desenvolvimento. Que ele possa, também, buscar meios de melhorar a infraestrutura a todos os locais da cidade, Edivaldo Jr. eleito para administrar uma cidade que este ano está com­pletando 400 Anos de Fundação. Tem uma diversidade cultural nacionalmente conhecida. Ilha de lendas e mistérios, a capital maranhense tem os títulos de Atenas Maranhense, Capital do Reggae, Ilha do Amor, Capital Brasileira da Cultura e Cida­de Patrimônio Mundial da Humanidade.
Que ele faça a sua história brilhantemente com a mesma força que garantiu a sua condução ao poder municipal. Ter a competência para cumprir o prometido em campanha e então fazer a diferença. Passado os momentos tensos de votação, todas as atenções agora se voltam para o segundo capítulo-escolha do seu Secretariado. Fator importantíssimo para que ao final dos quatro anos de mandato possamos dizer: “VALEU A PENA!”.

 

O Prefeito Edivaldo Holanda Jr. e o Vice-prefeito o segundo em exercício no cargo do executivo municipal é o ex-deputado federal Roberto Coelho Rocha foi um dos articuladores da frente de oposição que disputou a Prefeitura de São Luís. A política em sua vida vem de uma tradição familiar. No Brasil, esse representante é eleito através de voto direto, juntamente com o Prefeito, de modo vinculado (Constituição Federal Artigo 29, I e II). O vice-prefeito é o substituto do Prefeito municipal em caso de ausência por licença ou outro impedimento. Pode e deve exercer função dentro da ad­ministração municipal. A Lei Orgânica do município estabelece pelo menos 2 funções para o vice: substituir o Prefeito no caso de vacância e auxiliá-lo sempre que for por ele convocado para missões especiais.