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quinta-feira, 12 de abril de 2012

 
A palavra chapéu provém do latim “Cappa”, “Capucho”, que significa peça única usada para cobrir a cabeça. O chapéu surgiu por volta de 4000 a.C. no Egito antigo, na Babilônia e Grécia como uma faixa que servia para proteger e prender o cabelo. Mais tarde, surgiram coroas, turbantes e tiaras usadas somente por nobres, sacerdotes e guerreiros e expressavam status e nobreza.

O primeiro chapéu efetivamente usado foi o “Pétaso”.
Pétaso e Bonnet Rouge

Isso aconteceu por volta do ano 2000 a.C. tratava-se de um chapéu de copa baixa e abas largas que os gregos faziam uso em suas viagens, como uma forma de proteção. Era um tipo prático, ajustável, podendo ser retirado com facilidade, tendo existido na Europa por toda a Idade Média (de 476 a 1453).

Para Elas: variações sobre o tema

Não pode...

Na antiga Roma (por volta do ano 1000 a.C.), os escravos eram proibidos de usar chapéus. Quando eram libertados, passavam a adotar uma espécie de chapéu semelhante ao Barrete, que nada mais é do que um boné em forma de cone, com a ponta caída para um lado, em sinal de liberdade. Esse tipo voltou a ser usado durante a Revolução Francesa (final do século XVIII) e se tornou um símbolo do partido republicano durante a República. Outro tipo bastante parecido com o barrete é o capuz, unido ou não a um banto, amplamente usado na Idade Média.


HOJE PODE!!!
 
Hoje existem muitas variações de chapéus no Brasil e no mundo. Os mais populares são os bonés, usandos para nos proteger daqueles dias muito quentes, eles servem também para deixar seu visual mais fashion.





 Na Casa do Criador... Chico Coimbra tem:

 Chapéu - Um vício declarado e permitido que faz a cabeça de homens e mulheres ao longo dos tempos. Eles são de aba; larga, curta, virada, revirada. São retrô, clochá, panamá, de fibras naturais e artificiais, nas mais variadas formas e modelos. Tudo como manda o figurino.