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segunda-feira, 23 de julho de 2012



MODA SENSITIVA

Hoje vivemos a consumação do chamado “Supermercado do estilo”, onde é possível garimpar peças exclusivas de estilos e grupos diferentes, misturando tudo do novo jeito para compor um look que no fim diga algo a respeito de quem a consome. Roupa com personalidade e estilo próprio você encontra na Casa do Criador... Chico Coimbra.


sexta-feira, 20 de julho de 2012


AMIGO DE FÉ

O DIA DO AMIGO nasceu em Buenos Aires, na Argentina, com o decreto n. 235/79, e foi gradualmente adotado em outras partes do mundo. Foi criado pelo argentino Enrique Febbraro (foto) que se inspirou na chegada do homem à lua, em 20 de julho de 1969, considerando a conquista não somente uma vitória científica, como também oportunidade de se fazer amigos em outras partes do universo.







MEU IRMÃO, CAMARADA

DURANTE um ano, ele divulgou o lema “Meu amigo é meu mestre, meu discípulo e meu companheiro”. Outros países foram aderindo e, hoje, em quase todo o mundo, 20 de julho é o Dia da Amizade. Nesse dia as pessoas se abraçam e declaram sua amizade umas às outras e trocam presentes. No Brasil, a data é comemorada de forma não oficial. Em outros países, como os Estados Unidos, comemora-se no primeiro domingo de agosto. Aos amigos do peito, aquele abraço!!!

sábado, 14 de julho de 2012



As peças (Vestidos) mais cool da temporada estão direcionadas ao movimento floral que assola o mundo da moda. Para deixar o visual mais antenado e estampado os editores de moda estão sugerindo que a mulher se vista de “Bonequinha fashion”, por vezes romântica e até apostando numa sensualidade extra-colorida. O mix de estampas pode também garantir o ar descolado de uma fashionista

USE E ABUSE
Coragem e atitude são as palavras chaves para quem adere à Moda do Estampado

O JARDIM DA CASA

A Moda do Estampado também está presente nas araras da Casa do Criador... Chico Coimbra. Os preços são convidativos. Confira: Há sim! Se quiser ver pessoalmente, agende-se pelo telefone (98)9116-6865 ou 3232-3405. To te aguardando!




quarta-feira, 11 de julho de 2012



O modelo, com o Arco Íris na sola, é incrível e fez gays e heteros ficarem com água na boca.

A Nike, engajada que só, lançou três kits como uma forma de homenagear os Gays de três cidades dos Estados Unidos: Nova York, São Francisco e Portland. O lançamento faz parte da nova campanha da marca, a "Be True". As cidades foram escolhidas porque de acordo com a empresa elas são líderes na questão dos direitos Gays no país. O lançamento é uma forma celebrar a conquista das comunidades locais.

A edição especial, que faz parte da campanha Be True, inclui um kit com o Tênis, Blusa e Boné e celebra as conquistas das comunidades dessas três cidades, líderes da luta pelos direitos Gays nos EUA.

No pacote colorido incluem um Tênis, Boné e Camiseta. São três modelos de Tênis: o Air Flytop, Air Royal e Lunar Flow.  Em Portland e Nova York eles estão sendo vendidos por US$ 120. Já em São Francisco o preço sobe um pouco e vai para US$ 140. Os modelos Nova-Iorquino e Californiano trazem as cores do arco-íris nas solas dos Tênis. O de Portland remete ao Tênis clássico de corrida da marca. A Camiseta que vem no kit é de algodão e também tem o espectro do Arco-Íris na parte de trás da gola.
Ideia boa, pra combater o preconceito e ainda colorir o guarda-roupa. Pena que as empresas nacionais não pensem em iniciativas semelhantes.



segunda-feira, 9 de julho de 2012


SALVE ELA - PÃO DE ABRAHÃO

Se existe um prato que é quase uma unanimidade nacional na aceitação é a Pizza. E sempre que falamos nela, lembramos dos italianos. Mas não foram eles que inventaram essa delícia, nem Ela surgiu com as características que conhecemos: massa fina, molho de tomate, queijo derretido, recheio e uma pitada de orégano por cima.

Diz a história que a primeira Pizza apareceu há mais de 6 mil anos e era apenas uma fina camada de massa conhecida como “Pão de Abrahão”, que os hebreus e egípcios consumiam. Ela se parecia com nosso pão sírio atual e também era chamada de “Piscea”, daí o nome Pizza.



Os italianos, milhares de anos depois, incrementaram a Pizza com o tomate, e ela era consumida dobrada ao meio como se fosse um sanduíche. Sua disseminação aconteceu durante a segunda metade do século XIX, em 1889, com dom Raffaele Espósito, um padeiro napolitano que servia o Rei Umberto I e a Rainha Margherita e, para agradar e inovar o cardápio, resolveu adicionar à massa, mussarela, tomate e manjericão, ingredientes que reproduziam as cores da bandeira italiana. E, em homenagem à Rainha, ele batizou sua receita com o nome de Pizza Margherita.


Os padeiros mais criativos começaram a inovar e colocaram na Pizza outros ingredientes, como o alho, o alicce e peixes da região. A fama de Nápoles correu o mundo e, assim, surgiu a primeira pizzaria: a Port'Alba. Ela era um grande ponto de encontro de artistas da época. Entre eles, estava Alexandre Dumas, que até mesmo citou em uma de suas obras algumas variações da pizza. Por muito tempo, ela era vendida em padarias e barracas de rua e consumida no café da manhã. De Nápoles para o resto do mundo foi “um pulo”, pois os imigrantes a levaram para vários países e a popularizaram. Ela chegou aos EUA, assim como ao Brasil, por intermédio dos imigrantes italianos. Por muito tempo, só se encontravam pizzarias nos redutos e colônias italianas. Hoje, essa famosa delícia está em qualquer lugar das cidades.


O Dia da Pizza é comemorado em 10 de julho, desde 1985, em São Paulo. A data foi instituída pelo então Secretário de Turismo, Caio Luís de Carvalho, por ocasião de um concurso estadual que elegeria as 10 melhores receitas de Mussarela e Margherita. Empolgado com o sucesso do evento, ele escolheu a data de seu encerramento, 10 de julho, como data oficial de comemoração da redonda.

PALADAR DO DIA
 
PIZZA DE HOT DOG 

Tempo de preparo: 30 minutos
Rendimento: 4 pessoas

Ingredientes:
150 gr de mussarela ou requeijão
5 salsichas grandes sem tempero
1 lata de molho de tomate temperado para pizza
pimenta do reino (opcional)

Preparo:
 
Prepare a massa de pizza colocando-a sobre uma superfície polvilhada com farinha e abra-a ligeiramente com o rolo. Feito isto, coloque numa assadeira untada com azeite ou óleo. Distribua por cima o molho de tomate como uma colcha, espalhando-o bem de acordo com o gosto de cada um. Pode-se jogar uma pitadinha de orégano. Coloque a mussarela ou requeijão, distribuindo-a de maneira a cobrir a superfície e o molho. Tire a pele das salsichas e corte-as em fatias no sentido do comprimento. Coloque as salsichas sobre a mussarela.
Por fim, leve ao forno pré-aquecido (220 graus) e deixe assar por uns 20 minutos. Depois, abaixe um pouco a temperatura do forno para uns 180 graus e deixe por mais 10 minutos. Nunca deixe de olhar a pizza, porque os tempos dependem da espessura da massa que você fez. Estes tempos são para massa média. Sirva quente. Caia de boca.

quinta-feira, 28 de junho de 2012



NÃO SAI DE MODA

Olhando as vitrines você vai se perguntar onde foi que já viu tudo isso antes. Nem é preciso puxar muito pela memória. São coisas que fazem parte da sua vida há algum tempo. Preto e Branco, por exemplo. Clássica, a combinação das duas cores volta salvando a total indecisão diante do espelho. A gente pode até dizer que nossa vida é uma festa em branco e preto.

A combinação do Preto & Branco nunca sai de Moda e está sempre em alta.


FESTA EM PRETO & BRANCO

A festa do Preto & Branco também está acontecendo na Casa do Criador... Chico Coimbra. Nas araras a dupla aparece em grafismos, bolas, listras e estampas. Volta confeccionada em rendas, crepes, lycras, e tecidos vaporosos.
 


terça-feira, 26 de junho de 2012

ESTOU NA MODA, LOGO EXISTO

Em nome de se estar na Moda, na verdade, é possível dizer que já se viu de tudo
De novo em tempos de guerra os Anos 40 se destacam pela simplicidade e praticidade na moda. Muitos dos materiais usados escassearam e a Moda manteve um padrão muito inexpressivo nos primeiros anos da Década de 40 devido ao caos que assolava o mundo. As mulheres mantiveram um estilo mais sóbrio com modelos com ares militares
Os cabelos continuaram crescendo, com cortes retos dando apego aos grampos que os prendiam no alto para dar mais jovialidade ao look masculino e feminino. Um dos grandes estilistas dessa época  foi o inglês Charles James (1906-1978).

Charles James foi um estilista nascido em 18 de julho de 1906, em Sandhurst na Inglaterra. Quando jovem, estudou na Universidade de Bordeaux. Em 1926, abriu sua primeira chapelaria, a Charles Boucheron. Em 1928, ele se mudou para Nova York onde começou a desenhar vestidos e chegando a apresentar sua primeira coleção no mesmo ano. Ele também criava tecidos para indústria têxtil Colcombet

No fim dos anos 50, o chamado vestido-saco, que as passarelas da alta-costura tratavam com pompa e circunstância, transformou-se em uniforme – disforme – do dia-a-dia. Gordinhas e magrinhas igualavam-se na mesma falta de linhas definidas.

FATOS - Moda: Vestido estilo "Balão" e "Saco" dos Anos 50 Hoje essas roupas femininas podem até parecer meio esquisitas. Mas eram trajes usados em 1958 e que conferiam distinção à mulher. Vestido apropriado para coquetéis e festas elegantes. A saia é da linha "Balão", com partes laterais franzidas e barrado liso e armado.

Em 1955, criou o vestido-túnica e, em 1956, subiu as barras dos vestidos e casacos na frente, deixando-as mais compridas atrás, além do primeiro Vestido-Saco. Em 1957, apresentou o Vestido-Camisa. A linha “Império” foi criada em 1959 e veio com a cintura alta para os vestidos e os mantôs em forma de quimonos.

Nos Anos 60, o troféu de estar na moda a qualquer custo coube aos homens, que aderiram entusiasmados aos termos amarelo-mostarda, camisas verde-limão e gravatas do tamanho de um babador que misturavam essas duas cores e mais todas as outras do arco-íris.
Pierre Cardin
Paco Rabanne

Em 1960 a Moda sofreu uma grande transformação influenciada pela nova geração, a chamada de baby boomers, ou os jovens do pós-guerra. Várias propostas surgiram e a Moda única passou a ser coisa do passado. Estilistas como André Courrège, Paco Rabanne, Yves Saint Laurent ditavam a moda. Visões futuristas como as moon girls de Courrège, o tubinho minimalista de YSL e o psicodelismo de Pucci faziam sucesso nas passarelas e nas ruas. O geométrico, o sintético e o colorido estavam em todos os lugares. Paco Rabanne introduziu o alumínio em suas criações que eram vestidos - obras de arte.


Os Anos 70 pertenceram aos colares de lycra e às sandálias de plataforma, que disfarçaram a pouca altura de Carmem Miranda e que em seu revival andaram quebrando pés e distendendo ligamentos do tornozelo de muitas de suas desavisadas adeptas.

 
Tropicália Anos 70 Identidade Brasileira na Moda.
Abalou... Pavorou... Aconteceu
 
A Década de 80, não há dúvida, levou a assinatura dos japoneses e seus panos sem formas, lindos e etéreos nos originai grifados por Issey Miyake ou por Kenzo, que viraram roupas de pontas assimétricas despencando em direção ao chão e transpasses feitos sem o auxílio de um manual de instruções.


Aniversário de Kenzo leva Paris a uma viagem no tempo


 
Os Anos 90, por sua vez, já estão mostrando a primeira de suas caras - alguém deixou de se lembrar da Calça Fuseau? Aderente, modeladora, faz supor a necessidade de um corpo de medidas exatas como suporte – mas como convencer quadris grandes, pernas curtas e coxas grossas que calças compridas mais largas seriam ideais? E a moda? E a moda?
 
As Roupas Anos 90  inovaram o figurino de homens e mulheres, fazendo alguns resgates no âmbito da Moda. Os estilistas tiveram maior liberdade para fazer suas criações e a irreverência de cores valorizada ao longo da década de 80 foi deixada um pouco de lado.

Moda

Sabem os especialistas, é coisa de ordem bem diversa. Não existe para aprisionar, mas para libertar, especialmente neste novo século, em que se questionam tantos dogmas, em todos os campos. Moda é o que deixa as pessoas bonitas, seguras. Aí, moda é a tradução correta de elegância. 

Ponto de vista

Nas palavras de Pierre Balmain, "elegância é a arte de se distinguir sem fazer notar".

Nas palavras de outro Pierre fundamental para a Moda, o Cardin, faz com que "uma Duquesa, às vezes, não chegue aos pés de sua criada de quarto".


Moda, no fundo, é coisa simples, é a expressão de um gosto pessoal, reflete um estilo de vida. Estar na Moda é estar de bem consigo mesmo, sem que pese muito na balança o que está, de fato, na Moda. A Moda existe para estar a nosso serviço e não o contrário. Moda é atitude e sabedoria.


Doze anos se passaram do Séc. XXI, mas a mulher e o homem também passaram por uma fase de "personalidade visual", onde predominou o `gosto` e não mais o 'certo e o errado'. A Moda trabalha o tempo todo com "tendências" e referências, sejam estas baseadas em anos anteriores ou até mesmo em inspirações abstratas como a natureza, o tempo ou o espaço. Enfim, tivemos a releitura de peças e tecidos existentes desde o início do século.


Na primeira década do novo Século, a Moda recapitulou o que viveu. Tirou dos Anos 1950 o ladylike, o ar feminino, a cintura marcada. Adicionou com cuidado o colorido dos Anos 1960. Juntou boas doses da energia trepidante dos 1970 e salpicou tudo com a ostentação dos anos 1980. Pegou da década passada o suficiente para untar a forma e deixou acontecer. Foi a grande década das tops brasileiras, capitaneadas pela ubber model de Gisele Bündchen.
Toda Linda... Toda Top. Orgulho nacional
MODA DA DIVRESIDADE

Na moda dos anos 2000 as botas plataformas voltaram com tudo; mulheres alisaram a cabeleira; os clubber e emos ganharam atenção; o All Star foi renovado em cores, estampas e tecidos diferentes (inclusive em couro); tricôs e malhas foram elevados em pedestais e o Retrô popularizado. O artesanato brasileiro ganhou status e disputa a peso de ouro as passarelas. A silhueta e o decote passaram por anos de super e baixa valorização - oscilando conforme o ano; os saltos altos chamados "Luiz VX" ganharam espaço novamente; a maquiagem variou entre o artístico e o usual.
As Tribos Urbanas cresceram e algumas passaram a se respeitar e a conviver em um mesmo espaço. O paradigma de que Moda romântica anos 60 e rockeiros não dividem o mesmo espaço virou "Moda Out". A juventude hoje está em uma fase de "aceitação intelectual independente do meu estilo".
 
CARIMBADO NA PELE
 
Não podemos esquecer da popularização da Tatuagem onde os nossos avós passaram à "aceitar" essa arte, e alguns até à apreciar. Na Moda brasileira assistimos grandes estilistas explorarem as peças construídas, uma espécie de moulage moderna; sapatos viraram acessórios; esmaltes ditaram as cores da estação; estampas foram bem vindas e na rua avistamos pessoas de todas as décadas! Do ano 2000 ao ano 2013 vivemos a Diversidade! Que seja por muito tempo!

CONCLUSÃO